sábado, 24 de agosto de 2013

Antítese do contrário



Nesses sessenta e três anos de vida já presenciei muita coisa.  Começando pela morte de Getúlio, em 1954
Nesses sessenta e três anos de vida já presenciei muita coisa.
Começando pela morte de Getúlio, em 1954
Nesses sessenta e três anos de vida já presenciei muita coisa.

Começando pela morte de Getúlio, em 1954 – tudo bem que estava com três anos, mas foi dentro desse período - passando pela tomada de governo pelo Marechal Lott, o levante de Aragarças no governo JK, até ao golpe de 64. Presenciei o impeachmen de Collor. Não foi pouca coisa.

Com exceção de Lott, que tinha relação com a esquerda, todas as outras tiveram a participação e a iniciativa da direita brasileira.

Em todos esses momentos o discurso era sempre o mesmo: evitar uma revolução comunista, uma ditadura vermelha, restabelecer a democracia.

A Alemanha se reintegrou, a União Soviética se desmoronou, o maior capitalista/comunista é a China e, até a Ilha de Castro, vive um momento diferente, está começando a se abrir para o “capitalismo cubano”.

O “Paladino da Justiça”, nesses sessenta anos, já invadiu e entrou em guerra contra o Vietnan, Coréia, Iraque, Afeganistão e, mais sei lá quem.

Sessenta anos se passaram e continuo ouvindo o mesmo discurso.

O Mundo mudou muito. Só aqui, ainda não.

Ô da direita, acorda!

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